domingo, 29 de março de 2015

Sociedade injusta


Os versos são escritos dos gritos da alma
E  o gemido do coração
quando de antemão ouvidos  tapados
Ao ouvir clamores e rumores do próprio irmão

Dos olhos parecem descer cascatas
É o choro da natureza humana que clama pedindo perdão
Ao ser superior,que ouve o clamor e sente a falta de amor

Ouve-se o barulho de um bando  de pássaros
Que procura desesperadamente abrigo,
 Que por castigo a humanidade destruiu
 Animais invadindo ruas à procura da selva que aos poucos sumiu

E há  aquele que até mesmo já desistiu
E vive nas ruas abandonado sem teto,sem chão
O cheiro é de uma  sociedade cruel e injusta
Que o faz viver sem ao menos,ter um pedaço de pão.

Antonia Albuquerque

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